NOTA: Este post não tem como objectivo discutir a os méritos e deméritos da corrida de touros. Foca-se apenas nos forcados, nas pegas e nas fotografias que lhes tirei. “Agarrar o touro pelos cornos” é uma velha expressão portuguesa que se aplica quando um problema deve ser encarado de frente, sem rodeios. Mas há, quem, literalmente, agarre o touro pelos cornos…
Para quem não sabe, na corrida à portuguesa, o touro não é morto no final, mas sim pegado por um grupo de forcados que em linha, de frente para o touro, aguardam a sua investida. Um fenomenal momento de coragem e trabalho em equipa. Não é possível deixar de admirar a coragem dos forcados durante a pega.
É difícil encontrar grupos em que o espírito de entreajuda seja mais forte que nos forcados. Todos sabem que a sua vida está nas mãos uns dos outros. No final do dia ficam nódoas negras, sangue e muita alegria.
Obrigado aos Grupos de Forcados Amadores de Vila Franca de Xira e de Portalegre pelas suas pegas no Campo Pequeno.
NOTE: the purpose of this post is not to discuss existence of the bull fight. It is only focused on the forcados, the pegas and the photography I’ve done.
“To grab the bull by the horns” is an old Portuguese saying that is used when someone must solve a problem by facing it. But some people that grabs the bull by the horns...
In a Portuguese bull fight the bull is not killed in the end. It is grabbed in a ceremony called pega by a group of forcados. In a line facing the bull, they wait for his attack.
It is hard to find a group of people with a strongest team spirit than in the forcados. They all know that their life is in each other hands. In the end of the day they have bruises, blood and joy.
Thanks to the Grupos de Forcados Amadores de Vila Franca de Xira e de Portalegre for their pegas in Campo Pequeno arena.
August 30, 2012

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